O assunto da tarifa rendeu três comentários que fiz questão de selecionar algumas partes para comentar.
Obs.: O texto em negrito entre as aspas são meus comentários.
Bruno Magalhães: “Será que a prefeitura esta confiando na grande utilização do Passcard e nas carteirinhas com crédito???”
Fabiana Marques: “Enfim, apesar de passar a ser, possivelmente, R$ 1,85, acredito meu caro Bruno, que a meia passagem não será "meia", com os 50% de desconto exatos, mas, R$ 0,90( Não seria 0,95 ?), como já ocorreu em 2004, se não me engano, que, devido à falta de moedas de 1 centavo, o valor era arredondado para mais, e isto faz com que a arrecadação realmente seja maior que o esperado.”
Diego Rhennier: “Falando em segmentar a tarifa, veio-me a mente o caso aqui da cidade do (ou seria de?) Recife.As várias linhas que circulam na cidade apresentam tarifas diferenciadas que depende, segundo pessoas que eu questionei, do percurso da linha. Qto maior, mais cara. Aliás, tivemos um aumento recente por aqui ( É Diego, o sistema de transporte aqui está utilizando Recife como modelo!heheh A integração temporal de Fortaleza foi baseada em Recife). Quer dizer então que quem mora mais longe paga mais caro? E se, geralmente, quem mora mais longe (na periferia) é quem menos tem condição de pagar passagem, será que não estão limitando o acesso que essas pessoas tem aos bairros mais centrais da cidade? Se realmente for isso, é uma constatação da perversa utilização dos transportes como forma de segregação (isso me lembra alguma coisa). A solução é ir de metrô.”
A Fabiana colocou uma hipótese mais viável para questão da meia é só não ser exatamente 50% da inteira, será que alguém pode entrar na justiça caso a meia seja maior que 50%, Não sei! Precisamos consultar um advogado ou algum órgão que regule!hehehe
A consolidação do Passcard ( bilhetagem eletrônica) e da Carteiras estudantis com crédito, citados pelo Bruno, também é uma alternativa, mas creio que não abrangerá 100% dos usuários então iria ter problemas com os centavos.
O Diego citou uma situação lá em Recife que espero que não aconteça por aqui (SOU TOTALMENTE CONTRA!). Essa diferenciação de tarifas por distância não sei que foi o mentor dá idéia, mas parece um ser com sérios problemas para entender a realidade e a função dos transportes.
Aqui em Fortaleza a idéia que se falou na época da votação para tarifa social foi a diferenciação com relação a horários, tipo: horários de pico a passagem custo R$ 1,85, já fora do horário de pico R$ 1,60. Essa idéia apesar de ser melhor do que a diferenciação por distância também é algo que não me agrada.
Temos que entender que não adianta tornar as coisas complexas, temos que lembrar que quanto mais complexas mais problemas irão aparecer para serem resolvidos.
Por enquanto é isso que tenho para falar da tarifa de ônibus.
Com essa mudança de secretariado da prefeitura haverá dança das cadeiras e o atual presidente da Etufor não está garantido, logo mais uma indefinição para qualquer novidade a respeito do transporte coletivo em Fortaleza.
Obs.: O texto em negrito entre as aspas são meus comentários.
Bruno Magalhães: “Será que a prefeitura esta confiando na grande utilização do Passcard e nas carteirinhas com crédito???”
Fabiana Marques: “Enfim, apesar de passar a ser, possivelmente, R$ 1,85, acredito meu caro Bruno, que a meia passagem não será "meia", com os 50% de desconto exatos, mas, R$ 0,90( Não seria 0,95 ?), como já ocorreu em 2004, se não me engano, que, devido à falta de moedas de 1 centavo, o valor era arredondado para mais, e isto faz com que a arrecadação realmente seja maior que o esperado.”
Diego Rhennier: “Falando em segmentar a tarifa, veio-me a mente o caso aqui da cidade do (ou seria de?) Recife.As várias linhas que circulam na cidade apresentam tarifas diferenciadas que depende, segundo pessoas que eu questionei, do percurso da linha. Qto maior, mais cara. Aliás, tivemos um aumento recente por aqui ( É Diego, o sistema de transporte aqui está utilizando Recife como modelo!heheh A integração temporal de Fortaleza foi baseada em Recife). Quer dizer então que quem mora mais longe paga mais caro? E se, geralmente, quem mora mais longe (na periferia) é quem menos tem condição de pagar passagem, será que não estão limitando o acesso que essas pessoas tem aos bairros mais centrais da cidade? Se realmente for isso, é uma constatação da perversa utilização dos transportes como forma de segregação (isso me lembra alguma coisa). A solução é ir de metrô.”
A Fabiana colocou uma hipótese mais viável para questão da meia é só não ser exatamente 50% da inteira, será que alguém pode entrar na justiça caso a meia seja maior que 50%, Não sei! Precisamos consultar um advogado ou algum órgão que regule!hehehe
A consolidação do Passcard ( bilhetagem eletrônica) e da Carteiras estudantis com crédito, citados pelo Bruno, também é uma alternativa, mas creio que não abrangerá 100% dos usuários então iria ter problemas com os centavos.
O Diego citou uma situação lá em Recife que espero que não aconteça por aqui (SOU TOTALMENTE CONTRA!). Essa diferenciação de tarifas por distância não sei que foi o mentor dá idéia, mas parece um ser com sérios problemas para entender a realidade e a função dos transportes.
Aqui em Fortaleza a idéia que se falou na época da votação para tarifa social foi a diferenciação com relação a horários, tipo: horários de pico a passagem custo R$ 1,85, já fora do horário de pico R$ 1,60. Essa idéia apesar de ser melhor do que a diferenciação por distância também é algo que não me agrada.
Temos que entender que não adianta tornar as coisas complexas, temos que lembrar que quanto mais complexas mais problemas irão aparecer para serem resolvidos.
Por enquanto é isso que tenho para falar da tarifa de ônibus.
Com essa mudança de secretariado da prefeitura haverá dança das cadeiras e o atual presidente da Etufor não está garantido, logo mais uma indefinição para qualquer novidade a respeito do transporte coletivo em Fortaleza.
Continuando a polêmica... A respeito da integração temporal de Fortaleza ter sido baseada na do Recife. Nauri, aqui não há integração temporal. Inclusive, a tal da integração temporal (pra um leigo, o nome parece ser coisa de outro mundo) aqui no Recife não passou de promessa de campanha da última eleição pra prefeito. No caso, o candidato nem foi eleito. Eu não sei o que eles alardeiam por aí. A integração que vejo por aqui é a que utiliza terminais, estes bem diferentes do que concebemos como Terminal em Fortaleza. E Meu Deus, o modelo de Recife nãããããããoooo!!!! Num pode ser o de Curitiba não?! Agora o daqui não é exemplo pra lugar nenhum. Abraços.
ResponderExcluirPois é Diego, Não sou eu quem quero que Recife ( ou até mesmo Pernambuco) sejam modelo para nos em nada!heheh
ResponderExcluirApesar de não ter integração temporal em Recife, sei que eles fizeram algum estudo sobre o transporte em Recife, pois foi citado não sei se algo relacionado metro/onibus.
Dei uma olhada no site do consórcio de Transporte de Recife, mas não tem muito coisa! Se encontrar alguma novidade postarei.
Abraço,